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A restauração é um dos procedimentos mais comuns num consultório de um cirurgião-dentista. Nada mais é do que uma forma de fazer com que o dente que foi submetido a algum tratamento volte à sua forma, restaurando sua estética e principalmente sua função.
Quando o dentista faz uma restauração, ele primeiro remove a parte do dente que está deteriorada, cariada, limpa a área atingida e então preenche a cavidade limpa com algum material. Mas qual dos materiais disponíveis no mercado é o mais indicado?
Tem várias opções por aí. Os mais comuns são o ouro, a porcelana, a resina composta e o amálgama. Cabe ao profissional escolher o melhor tipo para cada caso, sempre observando a extensão do preparo, possíveis alergias que o paciente possa ter, o local da boca que receberá a restauração e o custo.
Veja a seguir algumas características das restaurações de cada material.
- Ouro: são feitas sob encomenda e geralmente são bem aceitas pelos tecidos gengivais. É o método mais caro, menos estético e exige diversas visitas ao dentista.
- Porcelana: estão presentes em forma de restaurações indiretas ou facetas, são feitas sob medida por um laboratório de prótese, em cor semelhante à do dente e resiste a manchas. O custo é semelhante ao do ouro.
- Resina composta: não é o material ideal para grandes restaurações diretas, pois sofre desgaste significante com o tempo e não tem estabilidade de cor, podendo manchar com pigmentos, bem como café, chá ou tabaco. Não duram tanto quanto outros tipos de restaurações.
- Amálgama: as restaurações de amálgama são compostas principalmente por prata, são resistentes e mais baratas. Entretanto, devido à sua cor escura, são mais aparentes que outros tipos, por isso não são utilizadas em áreas muito visíveis e estéticas como em dentes anteriores.
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Vale ressaltar que somente o cirurgião-dentista pode avaliar e indicar o tipo mais adequado de uma restauração.